A corrida a esse objetivo começa em 23 de julho, em Dunedin, pelas 08:30 (em Lisboa), face aos Países Baixos, formação face à qual Portugal perdeu por 3-2 na fase de grupos do Euro2022, depois de recuperar de 0-2 para 2-2.
De acordo com a número 8 lusa, a seleção das ‘quinas’ vai encarar os encontros “com toda a humildade, com todo o respeito”, sempre focada em dar “o melhor em qualquer jogo”.
A jogadora do Benfica lesionou-se em 01 de julho, no empate a zero no reduto da campeã europeia em título Inglaterra, e tem estado limitada desde então, tendo-se ficado pelo ginásio nas duas primeiras sessões de trabalho em solo neozelandês.
Portugal estreia-se num Campeonato do Mundo de futebol feminino e terá pela frente na fase de grupos os Estados Unidos, atuais detentores do título mundial, os Países Baixos, vice-campeões do mundo e ainda o Vietname.
A seleção portuguesa feminina de futebol cumpriu hoje o primeiro treino em solo neozelandês, poucas horas depois de uma desgastante viagem de mais de um dia inteiro desde Lisboa, com escala no Dubai.
Das 23 eleitos para disputar o Mundial2023, que se realiza na Austrália e na Nova Zelândia, Fátima Pinto e Sílvia Rebelo treinaram à parte, bem como Kika Nazareth, que se lesionado no penúltimo jogo de preparação, em Inglaterra (0-0, em 01 de julho).
Andreia Norton garante que Portugal vai tentar chegar o mais longe possível, ao “mais alto patamar”, para “dar muitas alegrias aos portugueses”, ainda que pensando num jogo de cada vez.
A experiente defesa central passou todo o estágio em gestão por conta de alguns problemas físicos que têm desaconselhado a sua utilização, mas diz estar pronta para ser opção.
No último ano, o organismo do futebol mundial divulgou um relatório indicando que a média salarial anual das futebolistas situava-se nos 14.000 dólares (cerca de 12.700 euros).
Na primeira edição alargada a 32, a formação comandada por Francisco Neto aproveitou da melhor maneira o maior número de vagas para chegar à Austrália e à Nova Zelândia.
As vietnamitas foram as rivais necessárias para que a Nova Zelândia, seleção coanfitriã do Mundial juntamente com a vizinha Austrália, conseguisse uma primeira vitória após 10 jogos particulares.
Na Austrália, a bandeira aborígene será hasteada ao lado da bandeira nacional durante os 35 jogos que acontecerão no país. Será o mesmo para a bandeira maori durante os 29 encontros planeados para a Nova Zelândia.
A equipa das ‘quinas’ estreia-se num Campeonato do Mundo diante dos Países Baixos, seleção vice-campeã mundial, em 23 de julho, seguindo-se os confrontos com o Vietname, em 27, e os atuais detentores do cetro, os Estados Unidos, em 1 de agosto.
Diana Gomes, de 24 anos, frisou também o ambiente que se vive no grupo de trabalho, no qual as jogadoras “estão todas focadas para o mesmo”, com “pensamento positivo”.
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