O arranque dos trabalhos desenrolou-se em três locais, Estádio do Marítimo, Universidade da Madeira e o Hospital Particular da Madeira, com a equipa dividida em dois grupos e alternando por cada um dos três espaços.
O dirigente ‘verde rubro’ garantiu que ‘em cima da mesa’ está o futuro do clube, despromovido à II Liga 38 anos depois, mas “se os sócios quiserem chumbar o futuro do clube, chumbam o futuro do clube.
O Marítimo continua a acertar o plantel que vai disputar o segundo escalão na próxima época, tendo contratado dois reforços, nomeadamente, o defesa Igor Julião e o avançado Higor Platiny, provenientes do Vizela e do Moreirense, respetivamente.
A sessão promovida pela direção estava originariamente marcada para a sala de conferências do complexo desportivo do clube insular, mas, devido à grande afluência, cerca de 320 sócios, teve de ser alterada para o pavilhão, situado no mesmo edifício.
Presidente ‘verde rubro’ afirmou que se a ideia é andar para a frente, a direção está preparada para dar essa resposta: “Se não quiserem que andemos para a frente, vão ter de escolher outra situação que eu não acredito que seja a melhor para o Marítimo”, disse Rui Fontes.
O emblema madeirense, despromovido ao segundo escalão, informou esta quinta-feira que em 27 de junho, às 18:00 irá decorrer uma AG para “Apresentação, discussão e votação da proposta de Plano Estratégico para o futuro imediato do Club Sport Marítimo da Madeira”.
O técnico, de 50 anos, orientou o Vizela nos últimos seis meses, tendo saído do conjunto nortenho por mútuo acordo no final de maio, após ter terminado o campeonato com a melhor posição da história do clube, no 11.º lugar, e pontuação (40 pontos).
Na altura, o presidente do emblema madeirense referiu a existência de “uma mão invisível” que não permitia que os ‘leões’ do Almirante Reis ultrapassassem o Estoril Praia, que ocupava o 15.º lugar, com mais três pontos.
Sob a batuta do ‘timoneiro’ de 52 anos, o Marítimo arrecadou 20 pontos, tendo o 16.º lugar sido a sua melhor classificação na presente campanha, com a particularidade de nunca ter conseguido duas vitórias consecutivas.
O Pafos exerceu a opção de compra, no valor de 200 mil euros, pelo passe do médio de 23 anos, formado no emblema madeirense, após um ano de empréstimo, em que disputou 19 partidas oficiais.
O Marítimo tinha sido despromovido pela última vez ao segundo escalão na temporada 1982/83, tendo ascendido ao patamar mais alto do futebol português duas épocas depois, onde permaneceu por 38 anos consecutivos, desde 1985/86.
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