O Marítimo já garantiu a contratação de seis reforços nesta janela de transferências, nomeadamente, o guarda-redes Samú Silva, os defesas Igor Julião e Tomás Domingos e os avançados Lucas Silva, Higor Platiny e Francis Cann.
O TAD publicou hoje o pedido de providência cautelar por parte do Marítimo contra a LPFP, estando em causa o licenciamento do recém-promovido Estrela da Amadora para a época 2023/24.
Na base do pedido, os insulares defendem que o capital social do Estrela da Amadora não cumpre os requisitos do regime jurídico das Sociedades Desportivas.
O plantel principal maritimista realizou o primeiro jogo da fase de preparação para a época 2023/24, diante da equipa secundária que disputa o Campeonato de Portugal, um dia antes de rumar para o estágio em Rio Maior, que irá decorrer entre 09 e 15 do presente mês.
Do plantel atual, falta apenas chegar Bruno Xadas, que se juntará ao grupo no estágio que irá decorrer em Rio Maior entre 09 e 15 de julho, enquanto o avançado Joel Tagueu chegou hoje à Madeira.
Depois de ter estado ao serviço do Mafra, da II Liga, na última época, por empréstimo do clube transmontano, Samú Silva ruma, agora, à ilha da Madeira.
O arranque dos trabalhos desenrolou-se em três locais, Estádio do Marítimo, Universidade da Madeira e o Hospital Particular da Madeira, com a equipa dividida em dois grupos e alternando por cada um dos três espaços.
O dirigente ‘verde rubro’ garantiu que ‘em cima da mesa’ está o futuro do clube, despromovido à II Liga 38 anos depois, mas “se os sócios quiserem chumbar o futuro do clube, chumbam o futuro do clube.
O Marítimo continua a acertar o plantel que vai disputar o segundo escalão na próxima época, tendo contratado dois reforços, nomeadamente, o defesa Igor Julião e o avançado Higor Platiny, provenientes do Vizela e do Moreirense, respetivamente.
A sessão promovida pela direção estava originariamente marcada para a sala de conferências do complexo desportivo do clube insular, mas, devido à grande afluência, cerca de 320 sócios, teve de ser alterada para o pavilhão, situado no mesmo edifício.
Presidente ‘verde rubro’ afirmou que se a ideia é andar para a frente, a direção está preparada para dar essa resposta: “Se não quiserem que andemos para a frente, vão ter de escolher outra situação que eu não acredito que seja a melhor para o Marítimo”, disse Rui Fontes.
O emblema madeirense, despromovido ao segundo escalão, informou esta quinta-feira que em 27 de junho, às 18:00 irá decorrer uma AG para “Apresentação, discussão e votação da proposta de Plano Estratégico para o futuro imediato do Club Sport Marítimo da Madeira”.
O técnico, de 50 anos, orientou o Vizela nos últimos seis meses, tendo saído do conjunto nortenho por mútuo acordo no final de maio, após ter terminado o campeonato com a melhor posição da história do clube, no 11.º lugar, e pontuação (40 pontos).
Na altura, o presidente do emblema madeirense referiu a existência de “uma mão invisível” que não permitia que os ‘leões’ do Almirante Reis ultrapassassem o Estoril Praia, que ocupava o 15.º lugar, com mais três pontos.
Sob a batuta do ‘timoneiro’ de 52 anos, o Marítimo arrecadou 20 pontos, tendo o 16.º lugar sido a sua melhor classificação na presente campanha, com a particularidade de nunca ter conseguido duas vitórias consecutivas.
O Pafos exerceu a opção de compra, no valor de 200 mil euros, pelo passe do médio de 23 anos, formado no emblema madeirense, após um ano de empréstimo, em que disputou 19 partidas oficiais.
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