
A Rússia acusou hoje o Comité Paralímpico Internacional (IPC) de “extorsão” depois de o organismo ter exigido um pagamento extra para fazer testes de doping a atletas russos para os Jogos Paralímpicos de Inverno.
Depois de ter impedido a participação da Rússia nos Jogos Paralímpicos Rio2016, devido a problemas relacionados com doping, o IPC divulgou na terça-feira uma lista de condições que o país deve cumprir para poder ser participar nos Jogos Paralímpicos de Inverno Pyeongchang2018.
Segundo as autoridades russas, entre as condições está o pagamento de uma verba de 575.000 euros para “cobrir os custos resultantes do aumento dos testes antidoping”.
O vice-primeiro ministro russo, Vitaly Mutko, considerou que a verba é exagerada e pode mesmo ser classificada como extorsão.
“O IPC deve pensar que não há ninguém acima dele próprio”, afirmou Mutko, em declarações à agência noticiosa russa Tass.
A 07 de agosto, o IPC anunciou a suspensão do Comité Paralímpico Russo dos Jogos Paralímpicos Rio2016, que se disputaram em setembro, na sequência da investigação de ‘doping’ e das conclusões do relatório McLaren, que revelou a existência de um sistema generalizado de ‘doping’ com apoio estatal.
Entretanto, o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) rejeitou um recurso apresentando pelo CPR.
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