Na quinta-feira, o Centro de Alto Rendimento recebe o fecho do ‘qualifying’ dos 59.º Internacionais de Portugal, o ponto alto do ano nesta modalidade em território nacional, já com pares masculinos, femininos e mistos em ação.
A participação portuguesa fechou hoje com 'chave de ouro' com Frederico Morais, o único surfista luso que integra o circuito mundial, a vencer a 12.ª e última bateria do dia e a avançar diretamente para a próxima fase da prova.
Na geral, Ayuso mantém a liderança conquistada no primeiro dia, agora com seis segundos de avanço sobre Jonathan Milan e 14 sobre Vauquelin, que bonificaram seis e quatro segundos, respetivamente.
O português João Almeida (UAE Emirates) caiu uma posição, para quarto, a 29 segundos de Plapp, depois de ter sido 12.º na etapa, a 48 segundos de Buitrago.
Ao contrário do que era previsto, a organização decidiu parar a competição após a conclusão da primeira ronda masculina, não colocando na água a primeira ronda feminina, devido ao agravar das condições metereológicas
Na terceira bateria da primeira ronda, o 'local' Matias Canhoto ficou no segundo posto, com um total de 6,80 pontos (em 20 possíveis) nas duas melhores ondas (5,00 e 1,80), atrás do australiano Callum Robson (9,17) e à frente do norte-americano Griffin Colapinto (4,83).
O jovem de Peniche, de apenas 17 anos, foi escolhido pela organização do evento para preencher a vaga de Slater, e vai ser o primeiro português a entrar em ação, competindo na terceira bateria da primeira ronda contra o norte-americano Griffin Colapinto e o australiano Callum Robson.
Com a presença nos quartos de final assegurada, face à vitória ante os alemães do Füchse Berlin (32-28), na ronda anterior, no Pavilhão João Rocha, em Lisboa, a equipa portuguesa voltou a imperar num encontro em que esteve sempre no comando do marcador.
No ano em que se celebram os 15 anos do evento em Peniche, a Meo e a WSL assinaram um acordo que estende a relação por mais dois anos, com mais um de opção, garantindo que Portugal mantém uma prova até, pelo menos, 2026.
"O Estoril Open é um dos torneios mais queridos do Tour e dos jogadores, portanto, estou muito confiante de que vão encontrar uma solução para nós", disse Zilhão.
Portugal tem acolhido consecutivamente (excepto nos anos da pandemia de COVID-19) uma etapa da elite mundial desde 2009, há 15 anos, e a prova portuguesa, que tem sido disputada na Praia de Supertubos, em Peniche, tem lugar assegurado pelo menos até 2026.
Brandon McNulty foi o primeiro elemento da equipa a cumprir os 26,9 quilómetros do exercício contra o relógio, à frente do neozelandês Finn Fisher-Black, do português João Almeida e do australiano Jay Vine.
Na apresentação do evento de categoria 250 do ATP Tour, que decorrerá entre 30 de março e 07 de abril na terra batida do Clube de Ténis do Estoril, foi divulgada hoje a lista de inscritos.
A competição Elite 16 representa o nível mais alto das etapas do Circuito Mundial de voleibol de praia (Beach Pro Tour), sendo disputada pelas 16 melhores duplas do Mundo.
Quanto aos portugueses, voltaram a chegar integrados no pelotão sem perdas de tempo, com Ruben Guerreiro (Movistar) em 67.º e João Almeida (UAE Emirates) em 91.º. Guerreiro é 28.º na geral, Almeida 49.º.
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