A derrota, que deixa Portugal em quarto lugar no REC25 e como quarta equipa europeia no escalonamento das seleções no sorteio para o Mundial Austrália2027, aconteceu apenas um mês após o mais dilatado triunfo de sempre dos 'lobos' na Roménia (34-6).
João Almeida (UAE Emirates), que viu o seu companheiro de equipa Brandon McNulty desistir antes da etapa, ficou muito cedo sozinho e foi incapaz de se manter no grupo dos favoritos, terminando na 13.ª posição.
A vitória final estava praticamente assegurada por Ayuso desde o triunfo na etapa da véspera, com a classificação por pontos e o segundo lugar a serem os únicos pontos de dúvida.
Abel da Cunha fez o sentido inverso das migrações do râguebi. Nascido em França, filho e neto de portugueses, escolheu vestir a camisola dos Lobos após ter visto Portugal em Paris. Joga na Agronomia. Quer ir ao Mundial da Austrália2027, ajudar o râguebi português e abrir portas a jogadores franceses
Francisco Cabral está a fazer a sua estreia ao lado de Jebens, que é o seu quinto parceiro da temporada, na qual tem como melhor resultado a presença nos quartos de final do Open da Austrália.
Draper, número 14 do ranking mundial, superiorizou-se ao terceiro da hierarquia em três sets, pelos parciais de 6-1, 0-6 e 6-4, num encontro que teve a duração de uma hora e 45 minutos.
O neerlandês Yanne Dorenbos venceu o omnium, com 170 pontos, apenas mais um do que o norte-americano Ashlin Barry, com o japonês Kazushige Kuboki a fechar o pódio, com 148.
O poste português foi utilizado durante 13 minutos, convertendo os dois lançamentos de campo tentados, a que juntou mais dois pontos da linha de lance livre.
Kikas competiu com uma placa com 8 parafusos e três ligamentos ligados. Olhou para o pé à procura de magia. Português despediu-se de Supertubos, etapa portuguesa do CT contente com o que fez e a pensar na recuperação e na requalificação para a elite.
A portuguesa Yolanda Hopkins entrou em Supertubos, etapa do CT, como wildcard. Sem medo da tempestade que se avizinha, ambiciosa, quer ganhar uma etapa de um circuito que ainda não é o dela. Esteve dois meses a preparar a época em casa.
Mariana Machado igualou o número de triunfos nos Nacionais de corta-mato curto da recordista Anália Rosa, que tinha vencido, entre 2000 e 2006, cinco das primeiras sete edições da prova.
Apesar de ter subido ao relvado do Stade de France com menos quatro pontos do que os ingleses, a França sabia que qualquer vitória sobre os escoceses servia para recuperar o título que escapava desde 2022.
Sobre as ondas que têm estado a brindar os surfistas em Peniche, sobretudo na véspera do arranque oficial da competição, na quinta-feira e na sexta-feira, Medina admitiu a dificuldade de ficar fora de água.
No campo central, o maiato de 28 anos, primeiro cabeça de série graças ao 36.º lugar no ranking mundial, foi derrotado pelo 82.º da mesma hierarquia pelos parciais de 6-3 e 6-4.
Na ronda de eliminação, Yolanda Hopkins está integrada na primeira bateria, que também já conta com a costa-riquenha Brisa Hennessy, faltando ainda ser definida a terceira adversária.
Ayuso conseguiu a terceira vitória da temporada, depois de ter triunfado em duas provas de um dia – Faun Drome Classic e Trofeo Laigueglia –, e deve agora tornar-se o primeiro espanhol a vencer o Tirreno-Adriático desde Alberto Contador em 2014.
Todos os seis lançamentos que a atleta portuguesa fez serviam para conseguir o primeiro lugar, abrindo o concurso com 18,71 metros, conseguindo nos seguintes 18,74, 19,03, 18,67 e 18,69, antes de terminar com os 19,21.
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