A três meses do arranque da competição de Oregon2022, em Eugene, é seguro projetar-se que Portugal terá mais de duas dezenas de atletas em competição, superando largamente os 15 que estiveram em Doha2019.
O atleta do Benfica e a atleta do Feirense conquistaram os respetivos títulos numa prova disputada na pista de atletismo de Faro, a contar para o Troféu Ibérico.
A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,3 milhões para os países vizinhos.
A modalidade skyrunning, em Portugal, conta com o apoio da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal e, no âmbito internacional, da International Skyrunning Federation.
A atleta do Feirense foi 13.ª classificada na prova feminina, concluindo a maratona em 02:29.04 horas, o que lhe garantiu uma marca de qualificação abaixo da exigida para os Europeus (02:32.00) e para os Mundiais (02:29.30).
O Estádio Municipal de Tábua dispõe agora de uma pista de atletismo, num investimento total de cerca de 297 mil euros, com condições para capacitar “potenciais atletas”.
A competição passa por Praga (sábado), Lisboa (08 de maio), Copenhaga (18 de setembro), Cardiff (02 de outubro) e Valência (23 de outubro), locais com as corridas consideradas como sendo as mais rápidas na distância.
A assembleia-geral da Federação Portuguesa de Atletismo aprovou hoje, por unanimidade, o relatório e contas de 2021, dando também parecer positivo ao orçamento para 2022.
Valentina Veretska, vencedora da maratona de Tirana (Albânia) em outubro, fugiu recentemente da Ucrânia com a filha, seguiu para a Polónia e depois para Israel.
O anterior recorde do sueco (6,19) tinha sido alcançado há duas semanas, neste mesmo recinto em Belgrado.
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