Foi com sentimento de «missão cumprida» que Gastão Elias se despediu deste Portugal Open. O tenista português caiu nos quartos de final do torneio contra o suíço Stanislas Wawrinka (duplo 6-4), mas ficou satisfeito com o nível exibido esta sexta-feira no Court Central.

«Ele é um adversário bem diferente dos outros com que tinha jogado até aqui. É realmente muito bom e sente-se a diferença nos golpes e nas opções que toma. Vê-se que está noutro nível», afirmou Gastão Elias, de 22 anos, sobre Stanislas Wawrinka, que carimbou pelo segundo ano seguido o acesso às meias-finais.

«Acho que não fiz um mau jogo e até entrei bem no jogo. Sabia que ele ontem tinha entrado menos bem e acho que me aguentei. Estive bem no capítulo do serviço e isso foi importante para me manter vivo», acrescentou o tenista natural da Lourinhã, em conferência de imprensa.

Confrontado com a importância da sua participação neste Portugal Open, onde se cotou como o melhor tenista português, Gastão Elias confessou o seu orgulho e até uma certa surpresa pelo sucesso alcançado.

«Sentimento de missão cumprida? Sim, vinha para este torneio para fazer uma boa exibição. Surpreendi-me a mim próprio e saio de cabeça erguida e satisfeito com o que fiz», concluiu.

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