Oliveira fez a sua melhor volta na segunda sessão, à tarde, rodando em 1.46,623 minutos, terminando o dia a 1,010 segundos do mais rápido, o australiano Jack Miller (Ducati).
O finlandês falhou no passado domingo o Grande Prémio dos Países Baixos, onde foi substituído por Kubika, piloto de testes da Alfa Romeo, que terminou no 15.º lugar.
Para o ano, Nikita Mazepin e Mick Schumacher, ainda não têm garantido um lugar na Fórmula 1. O russo pode ter menos talento mas traz patrocínios, cruciais para uma equipa da prova rainha do automobilismo.
Piloto britânico da Mercedes viu-se ultrapassado por Max Verstappen no topo da classificação do Mundial de Pilotos e não gostou do momento escolhido pela sua equipa para a troca de pneus.
Nesta sua primeira incursão pelo mundo automóvel desde que se iniciou na competição em karts, o motociclista luso tripulou um KTM X-Bow GTX, juntamente com Reinhard Kofler, Peter Kox e Ferdinand Stuck.
O derradeiro dia de competição foi reservado para o motocrosse final, em que Luís Oliveira foi o melhor representante nacional, sendo quinto na sua manga.
Para domingo estão reservadas mais seis especiais, ao longo de 74,96 quilómetros cronometrados, nas quais o piloto de Santo Tirso espera “continuar a liderar” e chegar ao final do rali com a vitória.
Verstappen fez o melhor tempo em 1.08,885 minutos, deixando Lewis Hamilton (Mercedes) a apenas 38 milésimas, enquanto o finlandês Valtteri Bottas (Mercedes) ficou em terceiro, a 0,337 segundos.
A equipa lusa, com Rui Gonçalves (Sherco), Luís Oliveira (Yamaha) e Diogo Ventura (Beta), compete no Troféu Mundial e concluiu o quinto dia de prova com o tempo de 2:27.28,65 horas.
Holandês corre em casa, mas para já foi o britânico a conseguir o melhor tempo.
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