Os jogos terão sido transferidos devido ao facto de as autoridades não poderem dar à UEFA garantias de poder receber grande número de adeptos nos estádios.
O juiz de instrução arquivou o caso, “por [Schwazer] não ter cometido o facto” e acusou a Agência Mundial Antidopagem e a World Athletics de “produzirem declarações falsas” contra o marchador.
Os praticantes garantem que esta presença vem trazer “mais oportunidades” e dar “mais visibilidade” e “mais opções”, especialmente às gerações futuras.
Atletas russos competirão nos Jogos Olímpicos de Tóquio2020 e Pequim2022 sob a bandeira do seu comité olímpico, devido ao veto imposto pela Agência Mundial Antidopagem.
Apoio surge pouco depois de o Comité Olímpico Internacional (COI) ter anunciado que os atletas estão proibidos de protestar nos pódios e nos terrenos de jogo.
Edwy Plenel, lembrou hoje no julgamento do processo que a plataforma eletrónica criada por Rui Pinto alertou já em 2018 para a realidade do projeto de criação da Superliga.
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