Direção-Geral da Saúde diz que foi pedido por escrito ao diretor da Unilabs informação sobre se os resultados constituíam falsos positivos, “não tendo obtido resposta em tempo útil”.
"Se antes do jogo todos estiverem assintomáticos e testarem negativo, a probabilidade de transmissão é infinitamente pequena, portanto o jogo é permitido”, disse Graça Freitas.
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