A competição vai ser disputada por 20 clubes, 15 dos quais fundadores – apesar de só terem sido revelados 12 – e outros cinco, qualificados anualmente.
O primeiro-ministro salienta que está ao lado das instituições desportivas nacionais e internacionais que se recusam “de forma veemente” a aceitar que a competição se venha a realizar.
Embora não se tenha alongado muito, o técnico luso falou pela primeira vez, junto à sua casa na cidade de Londres, sobre a saída dos ‘spurs’, anunciada na manhã de hoje.
O presidente da FFGB, Carlos Teixeira, indicou que o processo de seleção de talentos será estendido aos jogadores guineenses na diáspora, com enfoque em Portugal.
“Não tenho palavras para descrever como me sinto, foi um prazer trabalhar com você. Sinto muito que as coisas não tenham dado certo e estou muito grato pelo tempo que passámos juntos", escreveu Son nas redes sociais.
A UEFA anunciou que vai excluir todos os clubes que integrem a Superliga, assegurando contar com o apoio das federações de Inglaterra, Espanha e Itália, bem como das ligas de futebol destes três países.
Em conferência de imprensa, o presidente do organismo que tutela o futebol europeu, Alexander Ceferin, revelou que foi decidido adiar a decisão até sexta-feira.
Esta nova competição, à margem das da UEFA, e surgindo como concorrente à Liga dos Campeões, tem sido fortemente criticada em toda a Europa e o presidente da UEFA já a classificou mesmo como uma “proposta vergonhosa” de clubes “guiados pela ganância”.
No sábado, o internacional sub-21 por Portugal foi substituído, à passagem do minuto nove, pelo norte-americano Yunus Musah, no desafio da 33.ª jornada do campeonato, em Sevilha.
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