A próxima sessão do julgamento está agendada para quinta-feira, dia para o qual estão previstas as inquirições do advogado Pedro Melo e do diretor de informática da FPF, Hugo Freitas.
O especialista da Judiciária revelou que, apesar de ter sido apreendido sem encriptação, continha alguns ficheiros que não eram de livre acesso e sobre os quais a PJ não tomou a iniciativa de abrir.
Federação Portuguesa de Futebol, a sociedade de advogados PLMJ, a Procuradoria-Geral da República, o Sporting ou o fundo de investimento Doyen eram algumas das contas a que Rui Pinto tinha acesso.
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