Guarda-redes compareceu esta terça-feira em tribunal, ao lado da mãe. Ambas estão acusadas da posse ilícita de óxido nitroso, droga também conhecida como 'crack hippie'.
Hugo Auradou, de 20 anos, e Oscar Jegou, de 21, foram detidos na segunda-feira em Buenos Aires, dois dias depois de disputarem um amigável contra a Argentina.
Sentença é relativa a um caso em que um polícia foi condenado por ter dado um beijo na face a uma detida sem o consentimento desta e surge meses antes do julgamento do antigo presidente da federação espanhola de futebol Luis Rubiales pelo beijo a uma jogadora.
A leitura do acórdão foi proferida no Juízo Central Criminal de Lisboa, com os quatro condenados a penas de prisão efetivas – nove anos, sete anos e seis meses, sete anos e três meses e sete anos e dois meses.
Vieira foi hoje ouvido no DCIAP no âmbito do chamado ‘processo dos e-mails’, relativo a transferências realizadas pelos ‘encarnados’ quando este era presidente de clube e SAD.
O antigo presidente da Federação espanhola, que incorre numa pena de dois anos e meio de prisão, viu a Audiência Nacional rejeitar, em 22 de abril, o recurso para evitar o julgamento.
A CNN Portugal avança que o presidente dos dragões terá combinado com as autoridades nova data para a buscas, por forma a não perturbar o ambiente antes de um importante jogo europeu.
O tribunal corroborou na íntegra a acusação do Ministério Público, que imputava aos arguidos Luís Filipe Vieira, Domingos Soares de Oliveira e Miguel Moreira, na acusação, um total de três crimes de fraude fiscal qualificada e 19 de falsificação de documentos.
O tenista alemão recorreu da sentença e o processo foi retomado esta sexta-feira. Número quatro do mundo não pode estar presente por estar a disputar o torneio de Rolland Garros.
O homem de 52 anos, residente em Lourosa, foi punido pela APCVD, tendo sido ainda condenado a pagar uma coima de 1.000 euros, por insultos dirigidos ao jogador são-tomense Harramiz Soares.
Na origem desta investigação estão pagamentos que totalizam mais de 7,3 milhões de euros, entre 1994 e 2018, do clube catalão à empresa detida pelo antigo alto funcionário da arbitragem espanhola.
Segundo o despacho do tribunal espanhol, “nem os acontecimentos anteriores, nem os contemporâneos, nem os subsequentes” aos relatados, ocorridos em agosto de 2023, “sustentam a versão de que ocorreu uma relação não consensual”.
Em causa está a suspeita de um esquema criminoso, relacionado com a distribuição e venda da bilhética associada ao FC Porto, envolvendo funcionários do clube e de vários elementos que integram uma das suas claques.
A operação que investiga a transação de bilhetes para jogos do FC Porto vendidos no mercado ‘negro’ está a ser levada a cabo por “algumas dezenas de agentes”.
O Ministério Público (MP) suspeita de “conluio” entre funcionários ligados ao FC Porto e uma empresa associada e membros dos Super Dragões na aquisição de bilhetes para jogos de futebol depois vendidos no ‘mercado negro’.
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