O criador do Football Leaks encontra-se em liberdade desde 07 de agosto de 2020, “devido à sua colaboração” com a Polícia Judiciária (PJ) e ao seu “sentido crítico”, mas está, por questões de segurança, inserido no programa de proteção de testemunhas em local não revelado e sob proteção policial.
A divulgação da decisão, agendada para as 10:00, sobre o caso do criador da plataforma eletrónica que em 2015 agitou o futebol mundial pode, todavia, não significar que se saiba já hoje o desfecho de um dos processos mais mediáticos dos últimos anos.
O seu advogado apresentou esta manhã um recurso para o colocar em liberdade, contudo, o mesmo não teve provimento, à semelhança do que aconteceu em 21 de fevereiro, quando foi mantido detido face ao “elevado” risco de fuga e pelos “diversos e graves” indícios de crime.
De acordo com a lei sul-africana, uma pessoa condenada pode, depois de decorrida metade da sua pena, beneficiar de um ajustamento da mesma, que poderá passar por uma possível libertação sob forma condicional. Novo pedido poderá ser apresentado dentro de um ano.
Gonzalo Montiel foi um dos heróis da conquista do título no Qatar, ao bater o penálti decisivo na final. Agora é acusado de abuso sexual por parte de uma modelo. Tudo terá acontecido ainda anos antes do Mundial.
Em causa a possibilidade concedida pelo organismo máximo do futebol mundial a jogadores e treinadores internacionais de poderem suspender os contratos que os ligam a clubes ucranianos.
De acordo com a justiça espanhola, o FC Barcelona "manteve um acordo verbal estritamente confidencial" com José Negreira, de forma a que este, "a troco de dinheiro, realizasse ações tendentes a favorecer o FC Barcelona na tomada de decisões dos árbitros" nos seus desafios.
Secretário de Estado do desporto espanhol confirmou que quando o trabalho do Ministério Público estiver concluído o governo vai atuar com contundência e sublinhou que "o Barcelona devia explicar de forma clara o que aconteceu".
O suspeito foi presente esta quinta-feira a primeiro interrogatório judicial, tendo ficado sujeito às medidas de coação de suspensão de funções, proibição de entrar em recintos do clube e de contactar com jogadores.
A polícia disse não ter encontrado qualquer prova de crime, depois de o basquetebolista dos Memphis Grizzlies ter postado nas redes sociais um vídeo no qual exibia uma arma em público, numa discoteca.
O tribunal considerou ter ficado “suficientemente” demonstrado que “o motivo principalmente determinante da prática dos atos em causa consistiu no auxílio financeiro direto ao clube de futebol para que este desenvolvesse as suas atividades desportivas com êxito na primeira Liga de futebol”.
Mayo Gilbert McNeil foi detido em Denver, onde reside, depois de uma queixa apresentada num tribunal federal do Brooklyn, Nova Iorque, que o acusava de conspiração para cometer fraude eletrónica.
“Em causa estão factos suscetíveis de constituir a prática de crimes de branqueamento de capitais, participação económica em negócio, peculato e abuso de confiança”, salientou o Ministério Público.
Segundo o Correio da Manhã, a decisão do Ministério Público de avançar para a investigação às contas bancárias de elementos ligados à arbitragem deriva das escutas a César Boaventura, empresário que se encontra em prisão domiciliária, acusado de 10 crimes na sequência da "Operação Malapata".
João Freire, jovem jogador do Lavrense, da Divisão de Honra da Associação de Futebol do Porto, está hospitalizada com prognóstico muito reservado e em perigo de vida.
O Sporting mostrou-se surpreendido com o desfecho do processo E-Toupeira, apesar da condenação do ex-assessor jurídico do Benfica, alertando que este caso é mais um a colocar em causa a reputação do futebol português.
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