O julgamento do processo Football Leaks tem agendado para 13 de maio o depoimento de Rui Pinto, mas o advogado do arguido admitiu que o prazo pode não ser cumprido, pois a consulta do disco externo apreendido está atrasada.
Em causa neste julgamento está a agressão a um adepto do Sporting, em maio de 2020, mas os arguidos são também acusados de fazerem parte do grupo que atacou à pedrada o autocarro do Benfica, em junho do mesmo ano.
Os antigos dirigentes da União Desportiva de Leiria (UDL) SAD João Bartolomeu e Rodolfo Vaz e o advogado Duarte Costa estavam acusados de abuso de confiança fiscal agravado.
O arguido, que era treinador de futebol das camadas jovens do Sporting Clube Ferreirense, em Ferreira do Alentejo, estava acusado pelo Ministério Público (MP) de 12.248 crimes de pornografia de menores.
O julgamento vai realizar-se no quartel dos Bombeiros Voluntários de Valadares, em Vila Nova de Gaia, dado o número de “sujeitos processuais” e as “limitações de espaço” do Tribunal de São João Novo, no Porto.
A procuradoria mexicana anunciou hoje a detenção de 10 homens no âmbito da investigação aos incidentes ocorridos no sábado num encontro da principal liga de futebol do país, que causaram 16 feridos.
obinho foi condenado pelo Supremo Tribunal de Itália, após ser acusado de, juntamente com um amigo e outras pessoas, ter violado uma rapariga de 23 anos, numa discoteca em Milão, em 2013.
O suspeito chantageava as vítimas com fotografias de natureza sexual com o propósito de obter gratificação sexual, vindo ainda em alguns casos a extorquir-lhes também dinheiro.
Rui Pinto está a ser julgado no Tribunal Central Criminal de Lisboa, no processo ‘Football Leaks’, cuja acusação excluiu as suspeitas de ser o autor do furto dos emails do Benfica, em 2017.
A notícia é avançada pelo semanário 'Expresso' na sua edição desta sexta-feira, que acrescenta que também a empresa de António Salvador, presidente do clube minhoto, está sob investigação.
Lateral brasileiro contratado 'a custo zero' apenas jogou 45 minutos pela equipa principal do Benfica, em 2016, mas o negócio da sua chegada à Luz estará agora a ser investigado.
Esquemas que envolvem dirigentes, empresários de futebol, familiares, cujo objetivo principal era o de falsificar documentação, através de meios muito subtis, para obter um benefício financeiro.
As buscas às instalações do Sporting de Braga e do Vitória de Guimarães envolveram a Autoridade Tributária, o Ministério Público e o juiz Carlos Alexandre.
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