A Liga de Clubes e o Sindicato dos Jogadores acordaram manter por mais duas épocas as remunerações da II Liga em 1,75 salários mínimos nacionais, com o objetivo de garantir a sustentabilidade da prova e permitir a aposta em jovens jogadores.
A proposta deverá passar em sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), pois o próprio Vítor Pereira, presidente do Conselho de Arbitragem federativo, esteve presente nas instalações da LPFP para “abençoar” a aprovação.
O dirigente desportivo esclareceu que, apesar do prazo de candidatura ter terminado segunda-feira, ainda podem dar entrada na Liga processos que tenham sido enviados por correio, com carimbo correspondente à data de 21 de maio.
A proposta foi aceite por esmagadora maioria, com nenhum voto contra e duas abstenções, numa reunião magna na qual não estiveram presentes Nacional da Madeira, União de Leiria (Liga) e Arouca (Honra).
«O que queremos implementar são mecanismos de maior controlo: um segundo controlo a meio da época que permita verificar entre outubro e abril que os clubes estão a pagar os salários aos jogadores», disse.
«Estou a estudar a implementação de duas medidas que vão ser importantes, para introduzir mais rigidez nas regras de fair-play financeiro», disse Mário Figueiredo na Marinha Grande.
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