Angélica André cumpriu a prova em 2:06.17 horas, tendo fechado no 12.º posto, e superado em cinco lugares a melhor prestação de sempre de uma portuguesa.
Titmus, que em Paris conseguiu ainda duas medalhas de prata em 200 e 800 metros livres, explica que só quer voltar quando se sentir pronta para os Jogos de Los Angeles, em 2028.
O Mundial de Natação no gelo é uma competição organizada pela Federação Internacional de Natação no Gelo, que tem como principal dinamizador o argentino Matias Ola, ultramaratonista de águas abertas.
A Austrália terminou no segundo lugar, a 3,48 segundos, enquanto a China foi terceira, a 3,60, deixando o Canadá, do ‘fenómeno’ Summer McIntosh, que em Paris conseguiu três medalhas de ouro e uma de prata, no quarto posto.
Finke, que defendia o título conquistado em Tóquio2020, superou o anterior máximo mundial do chinês Yang Sun (14.31,02), conseguido em Londres2012, no último dia de provas de natação na Arena La Defense.
A sueca, recordista mundial e olímpica dos 50 livres, confirmou o estatuto de ‘rainha da velocidade’, depois de também ter vencido a prova olímpica dos 100 metros livres.
A canadiana conseguiu a sua terceira medalha de ouro em Paris2024, depois de já ter vencido os 400 metros estilos e os 200 mariposa, além de ter uma medalha de prata nos 400 metros livres.
O nadador húngaro tem ainda mais duas medalhas, uma de ouro em 200 mariposa e uma de prata em 100 mariposa, ambas conquistadas nos Jogos Tóquio2020, num total de quatro ‘metais’ olímpicos.
A nadadora, de 21 anos, colapsou depois de ter competido, após sair da piscina, e foi assistida de imediato no local pelos serviços médicos, acabando por sair do recinto numa maca e com uma máscara de oxigénio.
Aos 22 anos, o francês, conseguiu uma inédita ‘dobradinha’ na mesma sessão, feito que nem mesmo o norte-americano Michael Phelps, antigo discípulo de Bob Bowman, o seu treinador, alcançou.
McEvoy, de 30 anos, conseguiu a primeira medalha olímpica individual da carreira, e logo a de ouro, ao superiorizar-se com a marca de 21,25 segundos a Proud, por cinco centésimos, e a Manaudou, por 31 centésimos.
A natação portuguesa volta a estar representada em Paris na quinta-feira, com a participação de Angélica André, na prova de águas abertas, na qual foi medalha de bronze nos Mundiais Doha2024.
Nadador português desiludiu ao não passar às meias-finais dos 100 metros mariposa em Paris, quedando-se pelo 20.º lugar naquela que é a sua especialidade e dizendo adeus à capital gaulesa com muitas críticas.
O atleta português ficou fora dos 16 melhores tempos e não conseguiu o apuramento para as meias-finais, ao fazer o tempo de 51,90 segundos na sua série.
A campeã europeia da distância foi quinta na terceira série, com 2.11,26 minutos, o 19.º tempo das eliminatórias, ficando a 75 centésimos de segundo da 16.ª classificada.
Nos 50 metros livres de Paris2024, Miguel Nascimento, de 29 anos, acabou em sexto a sexta série, em 22,49 segundos, naquele que foi o 36.º tempo das eliminatórias.
Diogo Ribeiro assume que, neste momento, precisava de “passar à fase seguinte”, depois de uma eliminatória em que terminou empatado com o norte-americano Caeleb Dressel.
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