A resposta militar israelita, que causou quase 40.000 mortes em Gaza desde outubro, a maioria civis, segundo as autoridades do Hamas, tem sido fonte de controvérsia nestes Jogos.
“Não há notícia de alguma bandeira da Ucrânia solidariamente exibida nestes contextos ter sido removida pelas forças e serviços de segurança”, salienta o partido.
As linhas do comboio de alta velocidade (TGV) em França foram hoje alvo de sabotagem, no dia da abertura os Jogos, afetando centenas de milhares de pessoas.
De acordo com o presidente, os pedidos da PFA contra a sua homóloga israelita “entram nas competências do Conselho da FIFA” e “deverão ser geridas por este organismo”, mas dada a urgência da situação será convocado um “conselho extraordinário” até 20 de julho.
A guerra, que entrou no 224.º dia e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza pelo menos 35.272 mortos.
A ausência de uma posição oficial do COI sobre o conflito na Palestina tem sido questionada, em especial por parte da Rússia, afastada, há quase dois anos, do desporto internacional devido à invasão da Ucrânia.
As federações do Médio Oriente apelam a uma "posição decisiva contra os crimes de guerra cometidos na Palestina, condenando o assassinato de civis inocentes"
Presidente do Comité Olímpico Internacional explicou que os dois “comités olímpicos nacionais [de Israel e da Palestina] coexistem pacificamente há décadas”.
Em causa estão as publicações nas redes sociais que pedia "um dia negro sobre os judeus" e para "acompanhar a mão dos palestinianos se arremessarem pedras" a Israel
As federações palestinianas e israelitas têm aproveitado a exposição mediático dos jogos para se manifestarem sobre a guerra que recomeçou a 7 de outubro
Jogador escreveu "Do rio ao mar, a Palestina será livre", entendido por alguns como apelo à destruição de Israel e por outros como apelo à igualdade de direitos entre palestinianos e israelitas.
A 'BBC' escreve que jogador neerlandês foi convidado pelo clube a pedir desculpas pela publicação, algo que se recusou a fazer por ser "a favor da paz e humanidade para todas as vítimas da guerra".
Karim Benzema, jogador francês de raízes argelinas e que atua nos sauditas do Al Ittihad, volta a ser acusado de ter ligações a uma organização terrorista.
Youcef Atal é um dos jogadores mais influentes do Nice, atualmente no segundo lugar na tabela classificativa do campeonato francês, atrás do líder Mónaco.
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