Jogador escreveu "Do rio ao mar, a Palestina será livre", entendido por alguns como apelo à destruição de Israel e por outros como apelo à igualdade de direitos entre palestinianos e israelitas.
A 'BBC' escreve que jogador neerlandês foi convidado pelo clube a pedir desculpas pela publicação, algo que se recusou a fazer por ser "a favor da paz e humanidade para todas as vítimas da guerra".
Karim Benzema, jogador francês de raízes argelinas e que atua nos sauditas do Al Ittihad, volta a ser acusado de ter ligações a uma organização terrorista.
Youcef Atal é um dos jogadores mais influentes do Nice, atualmente no segundo lugar na tabela classificativa do campeonato francês, atrás do líder Mónaco.
Manor Solomon partilhou a publicação do presidente de Israel, Isaac Herzog, que assegurou que o ataque a um hospital de Gaza foi provocado pela jihad islâmica.
"Se não o fizer, deixará de ter lugar no nosso clube", escreveu o dirigente na rede social X, numa altura em que a atualidade está marcada pelos conflitos entre Israel e a Palestina.
"Se os palestinos do Hamas não se tivessem dedicado, no sábado, dia 7 de outubro, em Shabbat, a massacrar inocentes, hoje não haveria mortes na Faixa de Gaza", diz José Rodríguez, que agora joga no Hapoel Tel Aviv.
“Sabemos que o futebol não pode resolver os problemas do mundo, mas pode desempenhar um pequeno papel, trazendo uma luz de esperança, onde parece haver apenas escuridão. O futebol mostra que é possível unir as pessoas num ambiente de respeito, agindo como um veículo de paz”, escreve Gianni Infantino
Este conflito tem tido repercussões no desporto, principalmente sobre equipas e atletas palestinianos, impedidos por Israel de se movimentarem no território palestiniano e para fora.
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