A centralização dos direitos televisivos dominou hoje a ordem de trabalhos da sétima edição da cimeira de presidentes das 34 sociedades desportivas do futebol profissional, decorrida no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.
Na quinta-feira, a Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou a orientação 009/2021, permitindo o aumento da taxa de ocupação dos recintos desportivos de 33% para 50%.
Pedro Proença considera que lutar por este quinto lugar na presente época “é um objetivo ambicioso, mas nada irrealista” para as equipas nacionais, que, época após época, “tanto têm dignificado e projetado o nome de Portugal”.
Pedro Proença orgulhoso com o primeiro espaço comercial e deixou uma palavra ao “futebol positivo” e à esperança em aumentar os 33% de lotação nos estádios, recusando “negociar tudo o que seja saúde pública”
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, disse hoje que o Cartão de Adepto é uma realidade a que todos terão de se habituar.
A I Liga portuguesa 2021/22 vai ter público nos estádios, depois de 17 meses de jogos silenciosos, ensaios avulsos e polémicas entre clubes, organismos e autoridades.
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, afirmou hoje à Lusa que está satisfeito com o regresso do público aos estádios, explicando que a lotação de até 33% da lotação é apenas o início.
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, afirmou hoje à Lusa que os jogos da Taça da Liga agendados para sábado vão ser adiados para domingo, para que possam ter público nas bancadas.
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, mostrou-se ao final da noite de domingo muito satisfeito pelo regresso do público às bancadas, que aconteceu na receção do Marítimo ao Boavista, bem como na visita do Estoril Praia ao Nacional, ambos para a primeira fase
Segundo Pedro Proença, “o futebol só faz sentido com adeptos”, sublinhando os esforços feitos pela Liga de clubes para o regresso dos fãs aos estádios.
Clubes e Liga reclamam medidas concretas e de implementação imediata para compensar os prejuízos resultantes do que dizem ser um tratamento discriminatório.
"É impensável que o futebol faça uma carta datada de março deste ano e, passado mais de dois meses, não tenha uma resposta", disse o Presidente da Liga.
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