Clarke usou a expressão “jogadores de cor” para se referir a atletas negros, durante um debate no qual se falava de homossexualidade e a dificuldade de a assumir no futebol.
O código defende, por exemplo, que quando os clubes estiverem a recrutar treinadores, devem preencher um quarto das vagas com pessoas negras, asiáticas ou multirraciais.
Ao lado do processo da Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto, sobre os insultos racistas ao maliano Marega decorrem outros três processos.
O projeto ‘Black Lives Matter in Football’, apresentado hoje em Matosinhos, pretende partilhar "informação fidedigna sobre matéria do racismo no futebol", através da criação de uma plataforma digital.
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