“Às plataformas Instagram, Twitter e Facebook digo que não quero que nenhuma criança ou adulto esteja sujeito a receber as mensagens de ódio que eu, o Marcus e o Jadon recebemos esta semana", escreveu.
O líder do governo britânico recebeu na terça-feira representantes das empresas proprietárias de redes sociais, como o Instagram, o Facebook, o Twitter e o Snapchat.
O futebol inglês tem sido flagelado há vários meses pelo racismo 'online' que visa os jogadores após a derrota ou desempenhos dececionantes nos respetivos clubes.
UEFA não aceitou o recurso do defesa do Slavia de Praga, condenado por ter sussurrado um insulto racista ao médio finlandês do Rangers, Glen Kamara, em partida da Liga Europa.
O objetivo é que o boicote aconteça ao longo de uma jornada completa no futebol profissional masculino e feminino, com contas de Facebook, Twitter e Instagram afetadas.
As principais instituições do futebol inglês vão boicotar as redes sociais entre 30 de abril e 03 de maio, num protesto contra o abuso racista ‘online’.
"Para mim, é claro que o racismo continua a ser uma questão em cima da mesa e acho que as redes sociais têm de fazer mais alguma coisa para o combater", disse o piloto da Mercedes.
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