A Espanha conquistou o Europeu de futebol, tornou-se campeã olímpica da modalidade, na prova masculina, viu o Real Madrid reforçar o estatuto de ‘dono’ da Champions, teve Rodri a receber a Bola de Ouro e Guardiola a tornar o City no 1.º emblema de sempre a vencer quatro Premier Leagues seguidas.
O ciclismo de pista transformou uma Missão de deceções na melhor de sempre de Portugal, com o vianense de 26 anos, ao lado de Rui Oliveira, a impulsionar o medalheiro luso na capital francesa com um feito inédito.
A ‘dança de cadeiras’ institucional pouco ou nada alterará, no entanto, o panorama desportivo internacional, onde só um ‘terramoto’ impediria que Max Verstappen, Tadej Pogacar ou Jannik Sinner prolongassem as suas hegemonias.
A ação ao mais alto nível aconteceu nas ondas portuguesas e um pouco por todo o mundo com resultados que ficam na memória e que vale a pena serem relembrados.
Com o fim do ano a aproximar-se, é hora de fazer um balanço e recordar o que se passou em 2023. Nesta seleção, escolhemos algumas frases que marcaram o ano desportivo que agora termina.
O Manchester City terminou 2023 a vencer o Mundial de Clubes, depois de ter conquistado a Liga dos Campeões, a Premier League, a Taça de Inglaterra e a Supertaça Europeia. Só a Taça da Liga Inglesa e a Supertaça inglesa não foram ganhos pela equipa de Guardiola.
As aulas de português, 'A Portuguesa' cantada a plenos pulmões e o apuramento histórico da seleção para o Euro 2024. É possível não simpatizar com Roberto Martínez? 'Por supuesto que no'.
Pernas partidas, paragens relâmpago e Bernardo Silva em modo 'mister'. Estes são alguns dos momentos mais vistos pelos leitores do SAPO Desporto no ano que agora termina.
A desconfiança face à contratação de um treinador estrangeiro rapidamente deu lugar ao entusiasmo e os encarnados conquistaram o 38.º título da sua história na última jornada do campeonato, apesar da superioridade demonstrada ao longo da época.
Entre as muitas conquistas das várias seleções alcançadas pelas diferentes seleções nacionais ao longo do ano que agora termina, a do título europeu e do mundo de andebol em cadeira de rodas terá passado em claro a muitos, mas foi notável.
Foram milhares os que saíram à rua para celebrar o título dos azuis e brancos, naquela que foi, muito provavelmente, a primeira grande festa na cidade Invicta após dois anos de contenção à conta da pandemia.
Terminado o Mundial do Qatar não esquecemos quem sofreu e perdeu a vida na construção dos estádios, e também quem continua a ver os seus direitos espezinhados num país profundamente desigual.
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