O governo russo já tinha mostrado a sua revolta em relação a esta posição por parte dos responsáveis pela organização do torneio britânico do Grand Slam.
De acordo com o diário britânico 'The Times', os organizadores do torneio de Wimbledon decidiram excluir jogadores russos e bielorrussos da próxima edição da prova.
Imprensa britânica avança com a hipótese de o mítico torneio londrino do Grand Slam não vir a contar com tenistas da Rússia e da Bielorrússia, devido à invasão à Ucrânia.
Na academia de ginástica de Guimarães, Anzhelika Shyriaieva, de 11 anos, diz ter recuperado a “segurança e a “rotina de treinos” que perdera em Kharkiv, entre movimentos com maças, arcos ou cordas, aparelhos da ginástica rítmica.
Para o dirigente do clube ucraniano, manter a Rússia no organismo máximo do futebol internacional, “quando todo o mundo está contra, é estranho e não cabe na cabeça de ninguém”.
Segundo o 'Wall Street Journal', o dono do Chelsea e dois outros negociadores do lado ucraniano desenvolveram sintomas de envenenamento durante negociações pela paz.
A nadadora, que recentemente participou nos Jogos Olímpicos de Tóquio, deixou a Crimeia aos 15 anos na sequência do conflito com a Rússia e emigrou para a Turquia.
O protocolo, firmado pela UEFA e FIFA, permite contratar jogadores de Rússia ou Ucrânia até 07 de abril, mesmo fora do período habitual de transferências, na sequência da invasão russa à Ucrânia.
Com o estalar da guerra na Ucrânia, rapidamente surgiram iniciativas a ajudar o povo ucraniano. O desporto não quis ficar a ver e apressou-se a dar a mão a quem precisa. Em Portugal não faltam exemplos de projetos dedicados à reinserção de cidadãos ucranianos. Os do Benfica e da Federação Portuguesa
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