Carapaz foi um dos envolvidos numa queda a 22 quilómetros da meta, na descida que se seguiu à contagem de montanha de segunda categoria de Vivero, e que motivou o abandono imediato de outro dos favoritos, o espanhol Enric Mas (Movistar).
Os portugueses Nelson Oliveira e Ruben Guerreiro (Movistar) e Rui Costa (Intermarché-Circus-Wanty) estão entre os 176 ciclistas que hoje vão começar a percorrer 3.405,6 quilómetros.
Jonas Vingegaard e Tadej Pogacar arrancam para a Volta a França como os principais favoritos à vitória final. O dinamarquês venceu a prova no ano passado, enquanto que o líder da Team Emirates arrecadou a amarela em 2020 e 2021.
A medida inscreve-se também numa iniciativa da União Ciclista Internacional (UCI), que hoje apresentou uma nova comissão, denominada SAFER (‘mais seguro’, na tradução do inglês), destinada a melhorar a segurança dos corredores.
Após uma carreira com 161 triunfos, Cavendish assina pela Astana com o objetivo de ‘desempatar’ com Merckx e isolar-se como o mais vitorioso de sempre na Volta a França.
O diretor do Tour mostrou-se impressionado com o facto de nesta edição os ataques terem acontecido “muito cedo, muito longe”, como se o pelotão estivesse sempre ‘ligado à corrente”.
Vingegaard assumiu que, desde o ano passado, quando foi segundo atrás do ainda bicampeão, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), sempre acreditou que podia conquistar o Tour.
Jumbo-Visma confirmou hegemonia na presente edição do Tour, com uma dobradinha na penúltima etapa. Desta feita o 'camisola verde' foi 1.º e o 'camisola amarela' foi 2.º.
Pogacar, que em 2020 ‘roubou’ a amarela ao compatriota Primoz Roglic, ciclista da formação neerlandesa, no ‘crono’ da penúltima etapa, menorizou hoje as possibilidades de vencer no sábado.
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