Após uma carreira com 161 triunfos, Cavendish assina pela Astana com o objetivo de ‘desempatar’ com Merckx e isolar-se como o mais vitorioso de sempre na Volta a França.
O diretor do Tour mostrou-se impressionado com o facto de nesta edição os ataques terem acontecido “muito cedo, muito longe”, como se o pelotão estivesse sempre ‘ligado à corrente”.
Vingegaard assumiu que, desde o ano passado, quando foi segundo atrás do ainda bicampeão, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), sempre acreditou que podia conquistar o Tour.
Jumbo-Visma confirmou hegemonia na presente edição do Tour, com uma dobradinha na penúltima etapa. Desta feita o 'camisola verde' foi 1.º e o 'camisola amarela' foi 2.º.
Pogacar, que em 2020 ‘roubou’ a amarela ao compatriota Primoz Roglic, ciclista da formação neerlandesa, no ‘crono’ da penúltima etapa, menorizou hoje as possibilidades de vencer no sábado.
O belga, que já durante esta Volta a França foi definido pelo diário desportivo francês L’Équipe como o melhor ciclista do mundo, é a principal figura deste Tour.
O corredor da Jumbo-Visma esperou por Pogacar, quando o ainda bicampeão da prova francesa caiu na descida do Col de Spandelles, e ‘derrotou-o’ na subida final.
Van Aert conquistou hoje 17 pontos, num ‘sprint’ intermédio, no decurso da 17.ª etapa e garantiu matematicamente que não pode ser ultrapassado pelo seu mais direto perseguidor, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).
Hugo Houle tinha o sonho de ganhar para homenagear o irmão e hoje concretizou-o, na 16.ª etapa, tornando-se no segundo ciclista canadiano a vencer na história da Volta a França.
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