O belga, que já durante esta Volta a França foi definido pelo diário desportivo francês L’Équipe como o melhor ciclista do mundo, é a principal figura deste Tour.
O corredor da Jumbo-Visma esperou por Pogacar, quando o ainda bicampeão da prova francesa caiu na descida do Col de Spandelles, e ‘derrotou-o’ na subida final.
Van Aert conquistou hoje 17 pontos, num ‘sprint’ intermédio, no decurso da 17.ª etapa e garantiu matematicamente que não pode ser ultrapassado pelo seu mais direto perseguidor, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).
Hugo Houle tinha o sonho de ganhar para homenagear o irmão e hoje concretizou-o, na 16.ª etapa, tornando-se no segundo ciclista canadiano a vencer na história da Volta a França.
A União Ciclista Internacional tinha revelado na segunda-feira que dois ciclistas deram positivo nos testes de despistagem à covid-19 realizados no domingo.
A UCI detalha que, apesar dos dois ciclistas estarem “completamente assintomáticos, foram implementadas medidas de segurança (o isolamento de ambos) para proteger os outros participantes”.
Numa jornada em que o camisola amarela caiu sem gravidade e perdeu dois companheiros de equipa, Van Aert ficou perto de dar uma alegria à Jumbo-Visma, mas foi batido por Philipsen.
O australiano, de 35 anos, venceu a quinta etapa desta edição, que terminou em Arenberg, depois de percorrer setores de ‘pavé’ comuns à clássica Paris-Roubaix.
Australiano venceu, destacado, a etapa enquanto, na luta pela geral, Pogacar bem tentou atacar, mas não conseguiu fugir a Vingegaard que manteve a vantagem na liderança.
Ciclista português respondeu ao pedido da Movistar para estar na fuga do dia, mas acabou ‘derrotado’ pelas montanhas, pelas dores nas costelas e pelo calor, na 12.ª etapa da Volta a França.
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