Ao contrário de Rui Barros, autor do golo na primeira “mão” da Supertaça, António Sousa foi campeão europeu pelo FC Porto em 1986/87, sob o comando de Artur Jorge.
Para Rui Barros, jogar a Supertaça e marcar um golo foi «um marco histórico» na carreira, que no ano seguinte ganhou novo impulso com a saída para o estrangeiro, para representar a formação italiana da Juventus.
A 16 de novembro de 2003, o então treinador do FC Barcelona, Frank Rijkaard, trouxe ao Porto um conjunto muito jovem, com jogadores das equipas “B” e “C” e até dos juvenis “A”, entre eles um “miúdo” chegado com 13 anos à Catalunha.
O campeão português, vencedor da Liga Europa, ambiciona o segundo exemplar do troféu, à quarta presença (o “Barça” tem três, em sete), mas tem a noção do quão complicada é a missão: é que este campeão moldado por Pep Guardiola é, para muitos, a melhor equipa que o futebol já conheceu.
Se ultrapassar a equipa de Co Adriaanse, o Benfica junta-se no sorteio de sexta-feira ao FC Porto, campeão nacional, com entrada direta na fase de grupos.
Os dois jogadores falharam a primeira mão com o Young Boys, por alegadamente poderem ser transferidos para outros clubes europeus, mas Leonardo Jardim volta a apostar nos avançados.
O médio português não se sente melindrado por a sua transferência para o At. Madrid ter passado despercebida no meio da azáfama provocada pela chegada de Falcao.
Os defesas Claudemir e Tomasevic são as duas novidades na convocatória do Nacional, anunciada hoje, para o jogo com o Birmingham, da segunda mão do ‘play-off’ da Liga Europa em futebol.
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