Fundado há 90 anos, o Santa Clara é um dos mais emblemáticos clubes desportivos açorianos e o único nas ilhas que já participou no principal campeonato nacional de futebol.
O actual presidente do clube varzinista, Lopes de Castro, e o antecessor no cargo, Luís Oliveira, vão a julgamento por abuso de confiança fiscal na forma continuada.
O Boavista disse, esta quarta-feira, em conferência de imprensa, que um agente da PSP “resolveu desatar a agredir directores, jogadores e outros elementos” da sua estrutura no final do jogo que a sua equipa de futebol efectuou em Pombal domingo passado – e que perdeu por 1-0.
O técnico Jorge Casquilha não poderá contar com os defesas Anilton e Edson, nem com os médios Eriverton e Júnior, que compõem o boletim clínico da equipa minhota, enquanto o guarda-redes Ferreira fica de fora por opção.
O jogo entre o CD Fátima, 16.º classificado, com 13 pontos, e o Penafiel, 10,º, com mais oito, tem início marcado para as 16h00, no Estádio Municipal de Fátima, com arbitragem de Diogo Santos, de Aveiro.
A decisão surgiu no seguimento de uma reunião entre dirigentes, presidente da Assembleia Geral, treinador e “capitães”, com os últimos a esclareceram o elenco directivo sobre os motivos da falta de comparência frente ao Monsanto.
O Freamunde, 11.º classificado (19 pontos), visita o Gil Vicente, quinto (25), pelas 16:00 de domingo, num encontro arbitrado por Bruno Paixão, de Setúbal.
No último domingo, sete jogadores do Gondomar receberam assistência médica depois de a GNR ter lançado gás pimenta sobre vários atletas, na sequência de provocações verbais entre equipas a caminho dos balneários.
Segundo a acusação, os dirigentes desportivos Rodrigo Guedes e Jerónimo Medeiros e o árbitro Fernando Dias foram apanhados pela PSP, em Novembro de 2007, a transaccionar dinheiro numa das entradas de Castro Daire. Os arguidos optaram por não prestar depoimento.
«Ficou também dito pelo tribunal que eu próprio disponibilizei verbas minhas para satisfazer as necessidades da SAD e que, inclusivamente, avalizei pessoalmente diversas operações da SAD, o que, evidentemente, me prejudicou em termos económicos», salientou João Loureiro.
Os arguidos eram acusados de lesar o fisco em 3,4 milhões de euros, porque não efectuaram a entrega atempada de dinheiros do Boavista relativos a IRC, IRS e imposto de selo entre 2001 e 2004.
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