Para além de confirmada a suspensão do estatuto de utilidade pública, que remonta a Abril de 2010, a FPF vai deixar de receber apoios ao alto rendimento, às selecções nacionais e à realização de eventos desportivos.
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) deu hoje 15 dias às partes para se pronunciarem no processo que envolve o ex-seleccionador Carlos Queiroz à Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
«O meu despacho é no sentido de, em 2011, enquanto não for reposta a legalidade da FPF no quadro da utilidade pública desportiva, o IDP (Instituto de Desporto de Portugal) não fazer qualquer contrato com a FPF», referiu o secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
A média europeia é de 26 por cento de jogadores internacionais, mas apenas 16 dos 36 países ultrapassam este registo, de acordo com a investigação levada a cabo pelo OJPF.
O ex-seleccionador nacional afirmou que Agostinho Oliveira teve toda a responsabilidade de orientar Portugal nos jogos de apuramento para o Euro 2012, frente ao Chipre e à Noruega.
A FPF tem, neste momento, o estatuto de utilidade pública desportiva suspenso pelo Governo por ainda não ter adequado os seus estatutos ao novo Regime Jurídico das Federações.
Na terça-feira, o presidente da FPF, Gilberto Madaíl, e o secretário-geral, Ângelo Brou, estiverem reunidos em Zurique, Suíça, com Joseph Blatter e Jérôme Valcke, respectivamente presidente e secretário-geral do organismo internacional.
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