O alemão, que preside ao organismo desde 2013, declarou ter tudo preparado para ‘passar a pasta’ à nova presidente, num período de transição que durará até 23 de junho.
“Estou convencido de que a sua experiência única e o seu interesse pela verdadeira promoção dos nobres ideais olímpicos contribuirão para o sucesso nessa função de elevada responsabilidade”, escreveu Vladimir Putin.
A ex-nadadora zimbabueana surpreendeu ao ser eleita presidente, com maioria absoluta, logo na primeira ronda de votações, uma vez que era expectável que os candidatos fossem sendo eliminados um a um durante o sufrágio.
Fernando Gomes, de 73 anos, sucede no cargo a Artur Lopes, que assumiu a presidência do organismo olímpico em agosto, após a morte de José Manuel Constantino.
Dias ou Gomes vão suceder a Artur Lopes, que preside ao COP desde a morte de José Manuel Constantino, em 11 de agosto, último dia dos Jogos Olímpicos Paris2024.
A lista de José Lourenço inclui os nomes de Leila Marques, José Pavoeiro, Filipa Mendes Godinho, Sandro Araújo e Tiago Carvalho para as cinco vice-presidências, Carlos Lopes como secretário-geral, Patrícia Lopes e Daniel Videira para vogais, e Jorge Correia como tesoureiro.
O antigo presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) estima que “também há espaço para que esse financiamento público possa ser acrescido com financiamento privado”.
Além de Sameiro Araújo, discursaram Artur Lopes, presidente do COP, e Elisabete Jacinto, membro da Comissão de Mulheres e Desporto da mesma instituição, que se congratulou com a pertinência da homenagem.
Caso seja eleito em 19 de março, o candidato defende que “a relação entre o Comité Olímpico e o Governo tem que ser uma relação muito clara de parceria”.
O antigo secretário de Estado do Desporto quer também continuar a criar “condições físicas” para que os atletas portugueses “possam treinar como é preciso fazer para ser campeões”, e também abrir mais o organismo.
Laurentino Dias apontou o dedo a Fernando Gomes e acusa a FPF de nunca ter apostado na seleção olímpica, colocando em causa os interesses para repentino interesse.
O treino foi a atividade que ocupou mais tempo aos desportistas olímpicos, com uma média de 24,8 horas semanais, nos últimos três anos da sua carreira, seguindo-se mais de nove horas associadas à preparação, nomeadamente despendidas em massagens ou deslocações para treinos.jogos
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