Os bávaros estão de fora da ‘mítica’ prova de resistência desde que triunfaram com o protótipo V12 LMR, voltando, daqui a dois anos, na primeira categoria, Hypercar.
A prova ficou marcada pelos muitos furos que afetaram diversos pilotos, incluindo Tiago Monteiro, e que levaram mesmo a Lynk & Co a retirar os seus cinco carros da competição, “por motivos de segurança relacionados com os pneus”.
Para somar a 16.ª ‘pole’ da carreira, o piloto da Ferrari teve a ajuda do companheiro de equipa, o espanhol Carlos Sainz (Ferrari), que funcionou como ‘lebre’ e abriu caminho para a melhor volta de Leclerc.
Carro do piloto português ficou com o pneu traseiro esquerdo furado numa corrida que terminou mais cedo devido à forte chuvada que se abateu sobre o traçado novaiorquino.
O atual líder do Mundial de Pilotos terminou a segunda jornada da competição com o tempo de 2:07.53 horas, que lhe confere 29,1 segundos de vantagem sobre Elfyn Evans.
Piloto espanhol e hexacampeão do mundo de MotoGP fraturou o braço direito em julho de 2020, numa queda no Grande Prémio de Espanha, que o retirou do resto da temporada.
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