A presidente da APDA lembrou que já em janeiro a associação e os grupos organizados de adeptos de Sporting, FC Porto, Benfica, Sporting de Braga e Vitória de Guimarães se associaram a uma posição conjunta contra a Superliga europeia.
Os incidentes verificaram-se num período em que a equipa vice-campeã, orientada pelo português Villas-Boas, vinha de quatro derrotas consecutivas em todas as provas.
Os adeptos “não conseguem perceber” porque é que o regresso do público aos estádios vai continuar a ser proibido e criticaram a “falta de fundamentação objetiva” do Governo para justificar essa decisão.
O Leixões-Farense, da II Liga da época passada, realizado em 09 de março de 2020, foi a última partida das ligas profissionais a disputar-se com público nas bancadas.
Presidente da Associação Portuguesa de Defesa do Adepto (APDA) defende que as provas europeias são “um bónus”, pois “o mais importante são as competições domésticas".
A atualização dos dados globais para o quarto e último trimestre do ano que passou revelam a conclusão de 438 processos, para um total global de 1.723 em todo o ano.
Cerca de 300 adeptos tunisinos, que ameaçaram durante semanas emigrar para a Itália em protesto contra as sanções do seu clube, embarcaram em barcos de pesca para enfrentar o mar.
“A sequência de medidas avulsas, não planeadas, a que temos assistido, lança o caos nas competições profissionais, amadoras e na formação”, aponta o movimento.
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