Depois da Revolução Islâmica de 1979, as iranianas foram privadas do acesso aos estádios, oficialmente para "protegê-las dos modos pouco educados" dos homens.
A FIFA anunciou hoje ter aberto uma investigação no ‘escândalo’ de assédio e coerção sexual em torno de Paul Riley, que levou à paragem da Liga norte-americana feminina de futebol este fim de semana.
Para o presidente do organismo, Gianni Infantino, esta auscultação 'online' foi o arranque do "mais inclusivo e minucioso processo de consulta que o mundo do futebol jamais viu, numa base global".
A FIFA lembra que a pandemia de covid-19 teve repercussões significativas no programa antidopagem, nomeadamente devido ao adiamento e cancelamento de competições.
A UEFA salientou que há um risco para o futuro dos torneios femininos, que ficariam privados de espaços exclusivos e eclipsados pela proximidade dos principais eventos masculinos.
Trata-se de uma das maiores penalizações financeiras jamais aplicadas pela FIFA. Em causa estão os eventos ocorridos no recente embate de qualificação europeia para o Mundial 2022 frente à Inglaterra.
Recentemente, através do seu diretor para o desenvolvimento, o francês Arsène Wenger, a FIFA reforçou a intenção de passar a realizar um Campeonato do Mundo de dois em dois anos e largar o habitual modelo de quatro anos de intervalo.
A FIFA adianta ainda que está a realizar um estudo com mais de 100 mil pessoas, em mais de 100 países, para ter uma perceção global sobre o Mundial masculino e também o feminino.
A FIFA baniu para sempre Teixeira do futebol, depois de ter dado como provado que o antigo presidente da CBF recebeu subornos em troca da concessão de contratos de audiovisual e marketing para várias competições.
Numa conferência subordinada, Emanuel Macedo de Medeiros, CEO da SIGA, afirmou que “o desporto tem vulnerabilidades que foram já identificadas por várias autoridades”, ao longo dos últimos dez anos, e “que frequentemente envolvem atividades criminosas organizadas”.
Vários jogadores de equipas da Liga inglesa foram convocados pelas respetivas seleções para os jogos de qualificação para o Mundial2022, mas os clubes opuseram-se à saída de Inglaterra.
Para piorar o já sobrecarregado calendário mundial, a FIFA agora sugere a realização de Mundiais de futebol a cada dois anos, em vez dos atuais quatro.
O antigo futebolista Ronaldo Nazário mostrou-se hoje “otimista” com os eventuais intervalos de dois anos entre Mundiais, tendo realçado que a prova vai continuar a ser a “mais prestigiada” da modalidade.
O clube russo pediu à FIFA e à UEFA que abrisse uma exceção para seus jogadores ou que transferisse o jogo frente ao Chelsea, da Liga dos Campeões, para um país neutro, mas não obteve, para já, qualquer resposta.
Depois dos clubes não autorizarem que os jogadores se juntassem à seleção do Brasil na última janela internacional, a Canarinha invocou proibição prevista nos regulamentos.
Os documento foi assinado por cinquenta grupos de adeptos das seis confederações que compõem a FIFA, incluindo países como França, Inglaterra, Itália e Brasil.
O organismo que rege o futebol mundial garante que já pediu informações adicionais às federações de Brasil e Argentina e que, mais tarde, tomará um decisão. O caso está nas mãos do Comité de Disciplina da FIFA.
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