giro

Ciclista italiano cumpriu os 212 quilómetros entre Siena e Bagno di Romagna em 5:43.48 horas.

De Marchi caiu ao cabo de 20 quilómetros e foi transportado de ambulância para um hospital.

Ciclista suíço cumpriu os 162 quilómetros entre Perugia e Montalcino em 4:01.55 horas.

Bernal antecipa uma segunda metade “muito intensa” da Volta a Itália, o que, na sua opinião, ‘cavará’ maiores diferenças entre os candidatos à vitória final.

Os 600 testes de deteção do novo coronavírus realizados a ciclistas e ‘staff’ das equipas participantes da Volta a Itália deram todos negativos.

João Almeida foi 10.º na tirada de hoje.

A Lotto Soudal fica assim reduzida a seis ciclistas.

Tim Merlier (Alpecin Fenix), até aqui segundo classificado, ascende, para já, à liderança da classificação dos pontos.

Uma queda levou o espanhol a abandonar a prova na última quarta-feira.

O colega de equipa de João Almeida acabou por terminar a etapa e, segundo a equipa, está bem, após uma tirada ganha pelo suíço Gino Mäder.

O húngaro Attila Valter (Groupama-FDJ) assumiu a liderança da geral individual.

Dureza da quarta etapa e a qualidade dos seus companheiros de fuga ‘negaram-lhe’ esse sonho.

A vitória foi para Joe Dombrowski (UAE Emirates), que fez vingar a fuga, cumprindo os 187 quilómetros entre Piacenza e Sestola em 4:58.38 horas.

O norte-americano ficou à à frente do italiano Alessandro de Marchi (Israel Start-Up Nation).

A organização do Giro tem planeado várias ‘ondas’ de testagem, sobretudo com testes PCR durante os dois dias de descanso.

O ciclista dos Países Baixos, de 27 anos, integrou a fuga do dia e triunfou na ligação de 190 quilómetros entre Biela e Canale ao cabo de 4:21.29 horas.

João Almeida caiu para o quinto lugar.

Almeida, quarto em 2020, num ano em que liderou durante 15 dias seguidos, registou o quarto melhor tempo e está agora a 17 segundos do primeiro camisola rosa