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O agente e advogado Matías Morla, que tornou pública na quarta-feira a morte de Maradona, aos 60 anos, denunciou que o ex-futebolista internacional argentino não recebeu assistência médica adequada.

A entidade presidida por Gianni Infantino informou o seu pedido através de um comunicado oficial e descreveu Maradona como "um dos maiores ícones do futebol de todos os tempos".

Em 1995, voltaria a representar o emblema de Buenos Aires, ao serviço do qual encerraria a carreira de futebolista, em 1997, com 37 anos.

Na quinta-feira, o velório de Maradona terminou com confrontos entre a polícia e adeptos, que causaram ferimentos em 11 polícias e um civil e originaram 13 detenções.