Em cima da mesa está um ‘vaivém’ de propostas entre a World Athletics, a federação internacional de ciclismo e o Comité Olímpico Internacional (COI), que tem levado a propostas de inclusão de uma distância mista a par dos 20 quilómetros, no lugar dos 35 km.
A portuguesa classificou como "um murro no estômago" a penalização de dois minutos sofrida nos 20 km marcha, que a impediu de disputar as medalhas nos Europeus de Munique.
Os dois marchadores estavam elegíveis para os Europeus, que se disputam em Munique, na Alemanha, de 15 a 21 de agosto, mas acabaram por não integrar a convocatória de 43 elementos de Portugal.
Inês Henriques, Vitória Oliveira e Sandra Silva entram em competição às 06:15 locais (14:15 em Lisboa), na estreia da distância em campeonatos do mundo.
Ana Cabecinha chega aos campeonatos do mundo com a 20.ª melhor marca do ano (01:31.21), longe das 01:27.46 horas, do recorde nacional alcançados nos Jogos Olímpicos Pequim2008, ou das 01:29.29 que lhe valeram o quarto lugar no Mundial2015.
A prova foi vencida pelo sueco Perseus Karlstrom, medalhado mundial de bronze, e pela chinesa Shijie Quieyang, campeã olímpica de 20 km em 2012 e vice-campeã mundial em 2019.
A atleta natural de Rio Maior, que corre como individual, concluiu os 10 quilómetros da prova integrada na anteriormente designada Taça do Mundo de marcha em 51.29 minutos.
O adiamento teve em conta “o crescimento do número de pessoas infetadas com covid-19 em Portugal e o número expetável de infetados na semana que termina em 09 de janeiro”.
O português João Vieira, quinto nos 50 km marcha de Tóquio2020, foi operado à anca direita, uma intervenção planeada antes dos Jogos Olímpicos, e enfrenta vários meses de recuperação, apontando o regresso para 2022, disse hoje à Lusa.
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