A competição vai ser disputada por 20 clubes, 15 dos quais fundadores – apesar de só terem sido revelados 12 – e outros cinco, qualificados anualmente.
O primeiro-ministro salienta que está ao lado das instituições desportivas nacionais e internacionais que se recusam “de forma veemente” a aceitar que a competição se venha a realizar.
“Este é um desporto com milhões e milhões de adeptos em todo o continente e com uma importante função social, que deve ser preservada”, rematou o governante, que tutela o desporto.
Os três primeiros classificados de cada grupo e os vencedores de um 'play-off' entre os quarto e quinto posicionados disputarão os quartos de final, em duas mãos, seguindo-se a fase a eliminar até ao jogo decisivo, em terreno neutro.
Nas redes sociais, o jogador do Wolverhampton lembrou alguns dos aspetos mágicos da Liga dos Campeões, perante o possível advento da Superliga Europeia, e os dois colegas de seleção reagiram com aplausos.
Esta nova competição, à margem das da UEFA, e surgindo como concorrente à Liga dos Campeões, tem sido fortemente criticada em toda a Europa e o presidente da UEFA já a classificou mesmo como uma “proposta vergonhosa” de clubes “guiados pela ganância”.
Um dia depois de 12 emblemas terem anunciado a criação de uma Superliga Europeia, o organismo máximo do futebol europeu comunicou as há muito antecipadas mexidas nas suas competições de clubes.
Milan, Arsenal, Atlético de Madrid, Chelsea, Barcelona, Inter de Milão, Juventus, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham são os clubes fundadores da Superliga.
A presidente da APDA lembrou que já em janeiro a associação e os grupos organizados de adeptos de Sporting, FC Porto, Benfica, Sporting de Braga e Vitória de Guimarães se associaram a uma posição conjunta contra a Superliga europeia.
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