"Concluímos que a participação nestes planos não servia os melhores interesses do clube, dos nossos adeptos ou sequer da vasta comunidade do futebol”, informou o clube.
Polémica promete estar para durar, com o Mundo Deportivo a falar numa importante verba monetária dada pelo organismo máximo do futebol europeu às formações inglesas.
Depois do City, também já o Manchester United, Arsenal, Tottenham e Liverpool confirmaram o seu 'adeus' à competição e o Chelsea deve fazê-lo em breve.
Adeptos exibiram cartazes como "RIP (descanse em paz), futebol 1863-2021", "Criado pelos pobres, roubado pelos ricos" ou "Romano (Abramovich, proprietário russo do Chelsea), tome a decisão certa”.
Os dirigentes dos 12 emblemas que, domingo, anunciaram o surgimento da Superliga Europeia estão reunidos para avaliarem a viabilidade do projeto, face aos últimos desenvolvimentos.
BBC garante que o clube londrino estará já a preparar a documentação para abandonar a competição e há relatos de que Manchester City e Barça poderão fazer o mesmo.
Medidas visam impedir ações da FIFA, UEFA e de todas as suas federações ou Ligas associadas que "condicionem de qualquer maneira, direta ou indireta, o avanço da Superliga”.
“Criar legislação para regular de forma global uma atividade que representa 3,7% do PIB europeu seria uma excelente oportunidade para Portugal marcar a sua presidência da União Europeia”, disse.
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