Nuno Borges (165.º ATP) vai agora disputar o segundo encontro de singulares com Kamil Majchrzak, número um polaco e 75.º classificado da hierarquia, para tentar manter Portugal em vantagem.
A Federação de Ténis da Rússia vai lutar pelo título com a Croácia, que bateu na sexta-feira a Sérvia, de Novak Djokovic, na procura do terceiro troféu da Taça Davis, depois das vitórias em 2002 e 2006.
A Croácia, campeã da Taça Davis em 2018, volta a repetir assim a presença na final e fica a aguardar pelo desfecho da eliminatória entre a Federação de Ténis da Rússia e a Alemanha.
Garantida a presença nas meias-finais, a Croácia, campeã em 2018, fica a aguardar pelo desfecho da eliminatória entre o Cazaquistão e a Sérvia de Novak Djokovic.
Além de apontar a “Rússia claramente e a Sérvia” como favoritas e ver “outros países mais fortes que Espanha”, o fator casa, lembra o treinador, pode ser uma vantagem.
As seleções da Suécia, da Croácia e da França estrearam-se hoje com vitórias nas Finais da Taça Davis em ténis, que estão a decorrer em simultâneo em Madrid, Innsbruck, na Áustria, e Turim, em Itália.
Portugal falha, assim, o apuramento para a fase de qualificação das Finais da Taça Davis de 2022, que terá lugar em março, e vai jogar o ‘play-off’ para garantir a permanência no Grupo Mundial I no próximo ano.
O vimaranense, que figura no 150.º lugar no ‘ranking’ mundial de ténis, foi derrotado pelo número um romeno e 250 do mundo em três ‘sets’, com os parciais de 6-3, 2-6 e 6-4, ao cabo de uma hora e 45 minutos.
Cabe agora a João Sousa, número 150 do ‘ranking’ ATP, tentar derrotar no encontro de singulares Marius Copil, 250 do mundo, para restabelecer a igualdade na eliminatória.
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