Campeões olímpicos e mundiais assinalaram que “a comunidade global da associação Peace and Sport pode e deve desempenhar um papel decisivo na atual crise”.
A plataforma detentora dos direitos de transmissão para a China, comunicou a decisão de não transmitir as partidas, nas quais os capitães das equipas deverão usar braçadeiras com a bandeira da Ucrânia.
Num comunicado em que se manifesta “solidária” com a federação ucraniana, a FPTM disponibiliza as instalações em Gaia “a todos os atletas e treinadores da Ucrânia que se encontram em trânsito ou em preparação para provas internacionais”.
Vlad, nascido na Ucrânia, mas naturalizado português, representa o FC Porto desde 2016/17, então na equipa Dragon Force, e na presente temporada disputou já 23 jogos pelos ‘dragões’.
Tal como os Jogos Olímpicos de Inverno, a competição paralímpica fica ainda marcada pela pandemia de COVID-19, decorrendo num sistema “de bolha”, numa tentativa de evitar os contágios.
A EHF decidiu que os três jogos que faltava disputar ao HC Motor – frente a FC Barcelona, Paris Saint-Germain e FC Porto – são validados com 10-0 em golos e dois pontos para os clubes adversários, resultados que apuram os dragões.
Sivakov, de 24 anos, tinha condenado na semana passada a invasão da Ucrânia pela Rússia, e hoje explicou, citado no comunicado, a opção de mudar de nacionalidade.
Em comunicado, o Comité Paralímpico Russo classifica como “exclusivamente política” a decisão de proibir a participação dos atletas da Rússia e da Bielorrússia na competição, que arranca esta sexta-feira, mas acrescenta que a sua delegação vai deixar a China.
Além disso, a LEN apoiará uma iniciativa humanitária concreta das federações de natação, artística e mergulho da Croácia, para receber atletas ucranianos e familiares como refugiados.
Claudio Spinelli, de 24 anos, encontrava-se a jogar no FC Oleksandria, da Premier League ucraniana, por empréstimo dos italianos do Génova. Entretanto conseguiu, enfim, regressar à Argentina.
Presidente do Comité Olímpico Português falou sobre as consequências desportivas do conflito militar que opõe Rússia e Ucrânia, à margem da sua presença Gala do Desporto que esta noite decorre no Casino do Estoril.
A Associação de Futebol do Porto anunciou hoje que vai juntar-se ao esforço humanitário da UNICEF na Ucrânia, alvo de uma investida militar pela Rússia, para ajudar as crianças afetadas pelo conflito.
A revelação foi feita por Sergei Palkin, CEO do emblema ucraniano, numa publicação onde pede alguma ação por parte dos proprietários, diretores e jogadores de futebol dos clubes de futebol russos.
Wanderson Maciel, Kaio, Eric Bootheim, Christian Ramirez, Junior Alonso, John Cordoba, Victor Klasson e Remy Cabella pediram todos para deixar de treinar com a equipa, situação que foi aceite pelo clube.
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