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Ciclista português terminou no sexto lugar da etapa.

Equipa foi notificada de um resultado positivo em um dos seus membros.

O português Rui Costa (UAE Emirates) foi 58.º na etapa, a 14.18 minutos de Brambilla.

No seu regresso à estrada, o jovem português esteve em destaque nos agitados 176 quilómetros entre o castelo de Al Dhafra a Al Mirfa.

Do palmarés do italiano constam 61 vitórias, incluindo no Paris-Nice (2008), no Tirreno-Adriático (2001) e numa etapa na Volta a Itália (1996).

O ciclista canadiano vence segunda etapa da prova em França.

O único português em prova, Rui Costa (UAE Emirates), foi 74.º classificado.

Organização alerta para a urgência de dotar de meios financeiros as entidades que terão de “reativar a atividade desportiva”.

Reagendamento afeta a Volta ao Algarve.

A medida poderá aplicar-se a outras corridas na zona da Flandres, no caso a Het Nieuwsblad, que marca o arranque do ciclismo na Bélgica, para já marcada para 27 de fevereiro.

O regresso da histórica formação basca é o grande destaque entre os convites atribuídos pela organização da Volta a Espanha para a 76.ª edição.

Rui Oliveira (UAE-Team Emirates) foi o melhor português, em 73.º, a 24 segundos, enquanto o seu irmão Ivo, também colega de equipa, foi 134.º entre os 143 que terminaram a corrida, a 7.06.

Na classificação geral final, Sosa impôs-se a Alaphilippe por 18 segundos e ao compatriota e colega de equipa Egan Bernal, por 19.

O trio do pódio passou a ocupar as mesmas posições na classificação geral, com Sosa a deter 19 segundos de avanço para Bernal.

Ballerini bateu num ‘sprint’ até ao topo de uma pequena inclinação o italiano Giulio Ciccone (Trek Segafredo), segundo, e o espanhol Alex Aranburu (Astana), terceiro.

Ciclista italiano assumiu a liderança da geral após impor-se em Six-Fours-les-Plages.

A primeira chegada em alto, para testar as pernas dos candidatos à vitória final, acontece na chegada a Picón Blanco.

As outras três formações beneficiaram de um ‘wild card' por parte dos organizadores da ‘corsa rosa'.

O antigo campeão britânico de estrada e contrarrelógio deixou de correr no final de 2019 e estudou gestão desportiva, passando agora a acumular funções na direção.

O belga terminou a prova com uma vantagem de 53 segundos sobre Michal Kwiatkowski (INEOS).

O italiano concluiu os 150,2 quilómetros entre Rousson e Saint-Siffret em 3:22.57 horas.