atletismo

Em masculinos, a liderança dos 'leões' é de 12 pontos sobre o Benfica (100-88). Em femininos, o Benfica também segue em segundo, a nove pontos das líderes (111-102).

Lorene Bazolo foi 5.ª nos 200 metros com a marca de 23,33 segundos, Patrícia Mamona foi 3.ª no triplo salto, só superado para 'inacessível' venezuelana Yulimar Rojas e pela francesa Ruiguy Diallo.

A vitória não foi, no entanto, para o saltador português, mas para Hughes Fabrice Zango, do Burquina Faso, que chegou aos 17,83 metros.

O lançador português já está apurado para os Jogos Olímpicos.

Pereira, atleta de 27 anos e treinado por João Ganço, reforça-se como o quarto português de sempre, depois de Pichardo, Évora e Carlos Calado.

Atleta portuguesa conseguiu a marca de 62,30 metros na prova que integra a Liga Diamante.

O norueguês venceu a prova em 12.48,45 minutos.

Atleta portuguesa conseguiu a marca de 13,87 metros, o seu melhor registo da época.

Prova estava prevista para decorrer em Lisboa a 26 e 27 de junho.

Gidey tirou mais de cinco segundos ao anterior recorde, registado dois dias antes.

A atleta tem como melhores marcas pessoais 17,94 e 18,13 metros no lançamento do peso em pista coberta e ao ar livre, respetivamente, ambas conseguidas este ano.

Atleta português alcançou a marca de 16,91 metros, aproximando-se mais uma vez dos mínimos de qualificação olímpica.

Liliana Cá ficou atrás da croata Sandra Percovic (65,80 m) e da cubana Yaimé Perez, vencedora com 65,91.

Atleta holandesa venceu em 29.06,82 minutos a corrida do ‘meeting’ de Hengelo, nos Países Baixos.

Nos 20 km femininos, Inês Henriques, marchadora do Clube de Natação de Rio Maior, foi a melhor portuguesa na Corunha, ao obter o 18.º lugar.

O novo recorde nacional ficou a apenas dois centésimos da marca de qualificação direta para Tóquio2020.

Os 24,03 segundos do português não deram lugar a medalha, mesmo no terceiro lugar, mas permitem-lhe fazer o melhor tempo este ano na distância.

Bicampeã olímpica, em 2008 e 2012, Fraser-Pryce, de 34 anos, só não conseguiu fazer melhor do que a malograda norte-americana Florece Griffith-Joyner.

Brianna McNeal já tinha sido impedida de competir nos Mundiais de 2017 por ter falhado três testes antidoping, o que resultou numa suspensão de um ano.