Com o estalar da guerra na Ucrânia, rapidamente surgiram iniciativas a ajudar o povo ucraniano. O desporto não quis ficar a ver e apressou-se a dar a mão a quem precisa. Em Portugal não faltam exemplos de projetos dedicados à reinserção de cidadãos ucranianos. Os do Benfica e da Federação Portuguesa
O piloto português Alejandro Martins decorou o Mini com que vai alinhar na segunda edição da Baja ACP de todo-o-terreno, em Grândola, com um apelo à paz na Ucrânia.
O interesse nos londrinos já atraiu interesse de um consórcio que inclui multimilionários suíços e um dos donos dos Los Angeles Dodgers, também do basebol, mas também do empresário britânico Nick Candy.
O donativo tem como destino a Cruz Vermelha, o Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), o Cesal em Madrid, organização de ajuda humanitária, as Missões salesianas e o ‘Epicenter for children’.
O Eintracht Frankfurt informou que doou 150 mil euros que recebeu da Kaspersky na assinatura do contrato a uma instituição de solidariedade que atua na Ucrânia.
Proveniente do Dínamo de Kiev, no qual jogou desde os 11 anos até ao final da época passada, Bohdan Isachenko esteve nas últimas semanas a fazer testes na equipa de sub-19 dos ‘arsenalistas’, tendo feito, também, alguns treinos com a equipa principal.
“Após discussões construtivas entre a Federação Inglesa de Futebol e o Chelsea, o clube concordou em retirar o pedido para que o jogo com o Middlesbrough seja realizado à porta fechada”, refere um curto comunicado.
À causa associaram-se adeptos, plantel e equipa técnica dos ‘axadrezados’, sendo que, em 10 de março, os atletas Sebastián Pérez, Luís Santos, Kenji Gorré e Miguel Reisinho ajudaram 40 voluntários do Lions Clube da Boavista na preparação logística do camião.
Em comunicado, a FPB apela “ao cessar-fogo imediato, criando-se as condições necessárias para o restabelecimento da paz, privilegiando-se a via diplomática para alcançar as soluções necessárias para a reposição do direito internacional”.
O Tribunal Arbitral do Desporto deverá também em breve responder ao recurso apresentado pela Federação Russa de Futebol à decisão da FIFA de suspender as seleções daquele país.
Com a suspensão das competições desportivas ucranianas e a autorização especial por parte da FIFA, o atleta pôde transferir-se e ser agora inscrito em Espanha.
O Chelsea está impedido de vender bilhetes para jogos, negociar jogadores e o processo da sua venda foi suspenso por causa das sanções impostas a Roman Abramovich.
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