Presidente do Comité Olímpico Português falou sobre as consequências desportivas do conflito militar que opõe Rússia e Ucrânia, à margem da sua presença Gala do Desporto que esta noite decorre no Casino do Estoril.
A Associação de Futebol do Porto anunciou hoje que vai juntar-se ao esforço humanitário da UNICEF na Ucrânia, alvo de uma investida militar pela Rússia, para ajudar as crianças afetadas pelo conflito.
A revelação foi feita por Sergei Palkin, CEO do emblema ucraniano, numa publicação onde pede alguma ação por parte dos proprietários, diretores e jogadores de futebol dos clubes de futebol russos.
Wanderson Maciel, Kaio, Eric Bootheim, Christian Ramirez, Junior Alonso, John Cordoba, Victor Klasson e Remy Cabella pediram todos para deixar de treinar com a equipa, situação que foi aceite pelo clube.
A decisão do IPC de excluir os atletas russos e bielorrussos do evento, que decorre de sexta-feira a 13 de março, surge após uma primeira posição em que tinha sido decidido que podiam participar como neutros.
O presidente do comité ucraniano afirmou que a viagem até à China foi difícil, lembrando que foi necessário juntar os atletas e material de competição que estavam dispersos em 11 regiões do país.
Na terça-feira, a FIFPro informou que Vitalii Sapylo, de 21 anos, e Dmytro Martynenko, de 25 anos, jogadores que alinhavam em equipas de escalões amadores, tinham morrido na sequência da guerra na Ucrânia.
A F1 já tinha cancelado a corrida deste ano, mas hoje declarou mesmo que a Rússia “não terá nenhuma corrida no futuro”, após a resolução do contrato que ligava as duas partes até 2025.
Solução na competição que reúne desportistas com idades até aos 18 anos visa “salvaguardar o bem-estar dos jovens atletas, bem como proteger a integridade do evento”.
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