O líder dos leões quis passar uma mensagem de «tranquilidade» após a convulsão provocada pelo caso José Cardinal, que ditou a suspensão de mandato de Paulo Pereira Cristóvão.
O presidente dos leões defende que o 'caso José Cardinal', que envolve o vice-presidente Paulo Pereira Cristóvão, deverá ser julgado pelo Código das Sociedades Comerciais.
O vice-presidente do Sporting recorria alegadamente aos serviços das suas empresas de segurança e investigação para recolher informações e fazer chantagem.
O Sporting confirmou a suspensão do mandado de Paulo Pereira Cristóvão. O dirigente leonino solicitou a suspensão do seu mandato depois de ter sido constituído arguido no caso de corrupção envolvendo o fiscal José Cardinal.
A PJ confirmou as buscas e a constituição de dois arguidos no âmbito das investigações ao caso de alegada corrupção a José Cardinal, que afinal poderá ter sido alvo de uma "armadilha".
A Polícia Judiciária suspeita de Paulo Pereira Cristóvão e terá constituído o vice-presidente dos leões como arguido no caso de alegada corrupção que envolve o árbitro auxiliar.
O presidente do Sporting defende-se com o segredo de justiça para não comentar a suposta corrupção associada ao árbitro auxiliar José Cardinal, que depositou dois mil euros em notas antes do Sporting-Marítimo.
José Cardinal recebeu dois mil euros em dinheiro dias antes do jogo Sporting-Marítimo, para a Taça da de Portugal. O árbitro auxiliar acabou por ser substituído antes do encontro, alegando-se «motivos pessoais».
Os dirigentes desportivos Rodrigo Guedes e Jerónimo Medeiros e o árbitro Fernando Dias foram apanhados pela PSP, em Novembro de 2007, a transaccionar dinheiro numa das entradas de Castro Daire.
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