O silêncio das primeiras horas revelou o impacto que a morte repentina de Maradona teve numa Argentina que oscilou entre a incredulidade paralisante da notícia e as homenagens populares de despedida.
O pontífice foi informado da morte da estrela do futebol mundial, seu compatriota, e pensou "com afeto" nas ocasiões em que estiveram juntos últimos anos.
O partido político Força Alternativa Revolucionária do Comum (FARC), que surgiu da desmobilização da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, destacou hoje o “pé esquerdo” de Maradona.
Inicialmente marcado para quinta-feira, no estádio Beira Rio, em Porto Alegre, o embate entre argentinos e brasileiros foi reagendado para 02 de dezembro, no mesmo local.
O tenista Juan Martín del Potro e o antigo basquetebolista Manu Ginóbili, os dois desportistas argentinos mais emblemáticos nos últimos anos a par de Lionel Messi, recordaram hoje o ex-futebolista.
No dia da sua morte, recordamos alguns dos murais do argentino pelo mundo: do seu bairro Villa Fiorito, onde nasceu, pelas ruas da Argentina, mas também de Nápoles, onde é um ídolo.
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