Nas primeiras declarações como jogador do Tottenham, Radu Dragusin, acredita que tomou a melhor decisão e mostrou-se rendido à Premier League e ao treinador, Ange Postecoglu.
O avançado está de regresso à Premier League, depois de ter jogado no Chelsea de 2020 a 2022, período em que contribuiu para conquista da Liga dos Campeões por parte dos londrinos.
No outro duelo de hoje, entre primodivisionários, o Brentford não conseguiu aproveitar a superioridade numérica diante do Wolverhampton, que hoje teve de início os lusos José Sá, Toti Gomes e Nélson Semedo, com Pedro Neto a entrar na segunda parte.
O histórico emblema de Nottingham, campeão europeu em 1978/79 e 1979/80, está no 17.º lugar, com 14 pontos, agora mais atrás do Bournemouth, que é 11.º, com 22.
A equipa da casa bateu-se bem e esteve perto do golo, mas o Tottenham foi mais eficaz, fazendo valer bem a experiência dos seus jogadores, especialmente o guarda-redes italiano Guglielmo Vicario.
Em compromisso da 16.ª jornada que se adivinhava muito difícil, após quatro derrotas (com Chelsea, Wolverhampton, Aston Villa e West Ham) e um empate (Manchester City), o Tottenham surgiu renascido, muito por culpa do sul-coreano Son Heung-Min.
O jogo, da 15.ª jornada do campeonato inglês, terminou com a vitória por 2-1 do 'Hammers', que são nonos da tabela, com 24 pontos, enquanto o Tottenham, que chegou a liderar a Liga, é quinto, com 27 pontos, os mesmos que tem o Manchester United, sexto.
Os tricampeões ingleses seguem na agora na terceira posição da liga com 30 pontos, menos três do que o Arsenal, líder, e menos dois do que o Liverpool, segundo, enquanto o Tottenham segue na quinta posição.
O Tottenham somou a oitava vitória na Premier League, quarta seguida, e ficou à condição com cinco pontos de vantagem no topo sobre Arsenal e Manchester City, o atual campeão.
Internacional inglês formado no Sporting já foi apontado como possível reforço dos leões em janeiro, mas estará também nos planos do gigante da Baviera.
Manor Solomon partilhou a publicação do presidente de Israel, Isaac Herzog, que assegurou que o ataque a um hospital de Gaza foi provocado pela jihad islâmica.
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