O arco insuflável, conhecido como ‘flamme rouge’, caiu imediatamente antes da passagem do grupo no qual seguiam os principais candidatos à geral do Tour.
Cavendish sublinhou que alguns corredores mentalizaram-se que acontecem cortes nos ‘sprints’ e que, por isso, têm de chegar na frente, junto dos ‘sprinters’.
O primeiro caso comprovado de utilização de um motor foi detetado em janeiro na bicicleta da belga Femke Van den Driessche nos Mundiais de ciclocrosse.
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